O Viber, aplicativo do grupo japonês Rakuten que conta com mais de 711 milhões de usuários em todo o mundo, segue os passos de seu concorrente WhatsApp, subsidiário do Facebook, que anunciou tal medida em 5 de abril.
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A criptografia de mensagem ponta a ponta deve evitar que qualquer pessoa, incluindo o serviço de e-mail, acesse as trocas. Esse fortalecimento da segurança é duramente criticado pela polícia, especialmente nos Estados Unidos, que acredita que ajuda criminosos e terroristas a se coordenar.
O WhatsApp também estaria na mira do Departamento de Justiça do outro lado do Atlântico. É preciso dizer que as mensagens reúnem nada menos que um bilhão de seguidores. Por sua vez, o Viber é usado por milhões de usuários móveis.
"Levamos a segurança e a privacidade de nossos usuários muito a sério e é essencial que eles se sintam confiantes e protegidos ao usar o Viber", disse Michael Shmilov, diretor de operações, citado em um comunicado.
O Viber também anunciou o lançamento de "chats ocultos" que permitirão aos usuários ocultar conversas específicas na tela principal do aplicativo para que ninguém mais saiba que existem. É apenas com a ajuda de um código de quatro dígitos que essas conversas pessoais se tornarão acessíveis.
